Open space vs. divisões tradicionais: qual a melhor opção para a sua casa?

Escolher o espaço onde vivemos reflete, cada vez mais as nossas necessidades e estilo de vida.
Atualmente, uma casa é muito mais do que um local de descanso. É um espaço de trabalho, de convívio e onde acontece grande parte da nossa vida. Por isso, a forma como está organizada pode ser o chave no momento da sua aquisição. Mas entre open space ou as divisões “tradicionais”, qual será a escolha mais indicada?

Dois caminhos, diferentes formas de viver
Sem barreiras físicas, o open space tem ganho cada vez mais adeptos. Esta opção, transmite amplitude, continuidade e luz. Com os espaços a serem melhor aproveitados e abertos, a convivência entre os membros da família torna-se mais espontânea.
Apesar disto, este tipo de planta traz desafios: a ausência de separações implica menos privacidade e os ruídos ou aromas podem propagar-se mais facilmente. Os open spaces exigem ainda mais disciplina na organização e arrumação.
Pensadas para criar ambientes mais “controlados”, as divisões tradicionais oferecem uma perspetiva diferente à casa. Ao contrário dos espaços abertos, esta opção pode funcionar bem, por exemplo, para famílias com rotinas distintas. Contudo, este modelo pode tornar os espaços mais fechados e limitar a flexibilidade de uso.

E se não for preciso escolher?
Na arquitetura contemporânea, a flexibilidade é cada vez mais valorizada. Por isso, muitos projetos já não se limitam a um único modelo, o que permite escolher uma solução híbrida. Além disso, objetos como portas de correr, divisórias amovíveis, biombos modernos ou painéis em vidro permitem reorganizar o espaço ao seu gosto. Esta abordagem combina, assim, o melhor dos dois mundos: a fluidez e luminosidade do open space com a funcionalidade e privacidade das divisões tradicionais.

Na Ponto Urbano, os nossos edifícios são criados a pensar no conforto e bem-estar dos clientes.
Cada projeto apresenta soluções arquitetónicas flexíveis. Mais do que escolher um modelo específico, a arquitetura de hoje propõe espaços que evoluem de forma versátil e acompanham o ritmo do dia-a-dia.